25 de out. de 2010

Vida que eu não queria

Escrevi tantas vezes sobre desilusão, sobre depressão, solidão e sobre vontades ocultas. Disse tantas vezes que eu não agüentava mais sentir o que sentia. Mas agora, o que eu vivo nesse momento parece ser bem mais inclinado para um lado destrutivo do que o que eu vivia anteriormente. Naqueles tempos eu ainda tinha controle sobre a minha vida. Hoje em dia eu sou obrigado a viver uma vida que não escolhi, que não quero e que não pedi.

Por conta disso eu fico correndo de um lado pra outro procurando algum tipo de conforto pra essa revolta que anda crescendo aqui com relação a isso.

A minha pergunta de sempre volta a tona como um raio:

Até quando, quanto uma pessoa é capaz de agüentar?

Abraço.

24 de out. de 2010

Sarcasmo é Mesmo o Máximo!

É isso mesmo.
Pouca gente sabe que por trás do bondozo rapaz que sempre escreveu estas linhas e que sofria de tantas emoções contidas e disparadas por meio de textos existe um fã de dois personagens muito interessantes dos cinemas e seriados. O Coringa do Batman e o grandioso Dr. House.

Por que?

Simples. Dizem o que pensam mas não pensam no que dizem. São diretos e conseguem se divertir com isto. Como a pergunta do Coringa que fica sempre no ar. por que tão sério?

É como perguntar a um paciente terminal de câncer, por que você não ri?

Respostas mil existem para esta questão. Mas não me interesso por nenhuma delas. Por que? Porque eu sou na realidade um animal sarcástico e me divirto com o desconforto que estas perguntas causam.

Eu gosto mesmo é de pensar que eu quero mais é que se danem todos os conceitos básicos, é muito mais simples descobrir como são as pessoas quando você as coloca em prova. Quando você as tira do seu mundinho básico e fechado e coloca em situações diferentes, que as fazem pensar e mostrar o que realmente escondem. É assim que o House encontra as doenças, como no episódio em que ele descobre um tumor no paciente com base na imagem do cara na televisão. É genial (eu sei que é ficção, mas ainda assim é genial).

E assim eu continuo. Acho que a inspiração que eu procurava parte disso. Deste fato de eu querer saber MESMO quem eu sou, e quem são as pessoas que me cercam.

Os resultados estão sendo no minimo divertidos. Então, por que não rir? Por que tão sério? hahahahaha.


Eu juro que volto a escrever frequentemente dependendo da audiência.

Aquele abraço.

Seguindo o modelo do vini, aqui vai um vídeozinho pra terminar o domingo bem tranquilo.