Escrevi tantas vezes sobre desilusão, sobre depressão, solidão e sobre vontades ocultas. Disse tantas vezes que eu não agüentava mais sentir o que sentia. Mas agora, o que eu vivo nesse momento parece ser bem mais inclinado para um lado destrutivo do que o que eu vivia anteriormente. Naqueles tempos eu ainda tinha controle sobre a minha vida. Hoje em dia eu sou obrigado a viver uma vida que não escolhi, que não quero e que não pedi.
Por conta disso eu fico correndo de um lado pra outro procurando algum tipo de conforto pra essa revolta que anda crescendo aqui com relação a isso.
A minha pergunta de sempre volta a tona como um raio:
Até quando, quanto uma pessoa é capaz de agüentar?
Abraço.
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