14 de jan. de 2010

Exercício.

Alguma vez você parou pra pensar ao certo em QUEM você é? Ou O QUE você é?

Dificilmente.

Ontem eu comecei a analisar isso, e coloquei a ideia no papel. Minha base partiu daquele meu lance de acreditar veemente em AMOR.

Acredito que sou uma parcela de amor. Fruto de um amor bem maior do que eu mesmo posso conhecer. Mas essa minha parcela se divide sempre em quantidades iguais, e mesmo sendo pequena é sempre mais do que suficiente. Acredito que eu seja capaz de difundir e dividir o amor que sinto e sou com as pessoas com as quais me relaciono, amigos, família, namorada, colegas de faculdade ou trabalho, etc. E essa divisão é sempre gradual, quanto maior a relação, ou mais estreita ela é, mais eu despejo minha incondicional parcela de amor.

Como expliquei ontem a uma amiga, é tudo questão de saber qual é o teu limite para tratar bem ou mal uma pessoa. Se você passa a ela amor, dificilmente tratará essa pessoa mal. Tenho pra mim que é mais simples dividir minha parte boa em amor e passar adiante este amor do que ficar vivendo com os rancores de uma discussão ou perder tempo com bobagens e mágoas sem sentido algum.

É como exercitar a capacidade de se relacionar BEM com as pessoas. Um exercício diário e bem complicado, mas que traz muita felicidade no fim das contas.

Vocês deveriam tentar.

Sim, respondendo aos que pediram, o Silencio Ensurdecedor voltou pra salvar as suas vidas mortais incrédulos!

Brincadeira.

Aquele abraço!

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