Tem dias em que muita coisa da errado para caras como eu. É, caras assim, geralmente incompreendidos, que quando encontram um caminho, aparecem mil coisas para atrapalhar.
Foi assim ontem, um sábado bem complicado. Daqueles em que tu tem que ver a pessoa que tu ama dizer que já não sabe ao certo se te quer na vida dela. Mas que terminam bem, só pra fazer teu coração bater descompassado novamente.
Gostaria de citar também aqui no blog o que inicia meu livrete de verbetes e anotações:
“muita gente ao ler o que escrevo pergunta quem sou eu. Porem não me interessa muito explicar isto no momento. Se alguém ler Isto até o fim um dia saberá. O que interessa agora é que saibam que sou alguém normal, um cara que tem um amor, e faz dele sua diretriz de vida.”
Bom, por que citar isto? Para justificar o próprio texto. Eu tenho vivido a mais de um mês a experiência mais inacreditável da minha vida, que já era esperada em alguns posts. E que eu queria muito viver neste ano, depois dos 21. Tenho vivido, como ela mesma diz um relacionamento feliz. Absolutamente feliz. Mas me digam vocês, vocês que lêem isto aqui e tem alguém com quem vivem de tal forma. O que lhes faz feliz? Respondendo por mim mesmo, eu digo que me faz feliz, no relacionamento e fora, fazer a pessoa que amo feliz. E o que acontecerá quando eu não mais puder?
O medo toma conta da gente nessas horas. Mas sempre há conforto. Depois do medo, tive sorrisos dela, palavras de carinho e amor, juras e muito mais. Fazem 15 minutos que liguei pra ela e ouvi depois da pergunta de preocupação um “eu te amo” sonoro e lindo, pronunciado pelos lábios mais encantadores da face da terra.
"Vou dormir feliz. Porque de qualquer forma, mesmo longe e isolado de ti, sinto o vento do teu amor em minhas asas e isto me faz sentir vontade de voar e ficar perto de você para ter de novo a felicidade de sempre em meu sorriso que se espelha no teu..." (Adrian – do livro A Domadora de Anjos).
Eu te amo Chaiane Parizotto.
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